segunda-feira, 21 de abril de 2008

Alarmismo tonto

Tenho ouvido dizer que este J Castro Maia que sou é muita gente que não eu, que sou um politico fantasma, que sou um terrorista real, uma personagem misteriosa e sombria encoberta por seres (não) identificados. Já me pintaram de muitas cores, mas vejam só amigos, sou transparente.
Venho dizer que eu, J Castro Maia sou apenas eu, nada nem ninguém que vocês possam afigurar, sou aquela alma que habita dentro de vocês mas eu sou eu, quem vocês queriam ser.
Ouvi dizer.

1 comentário:

Isabel Diogo disse...

Não sei quem é. Nem faço sequer a mais pequena ideia, mas de uma coisa não tenho dúvidas: presunção não lhe falta!

Aguardo para ver que qualidades poderão vir a suprir esse excesso.